terça-feira, 29 de julho de 2008
Capitulo I - CEFET, o 2º primeiro show...
bem...
Desde do show no cefet penso em criar, digamos assim, um diário de bordo Humaitá. Mas como foi tudo tranquilo(tirando as calcinhas voando no palco, beijo homosexual, e autógrafos que renderam lágrimas...) não tinha tanta história pra contar, preferir um segundo show pra dar inicio e agora sim estou aqui.
Seguindo a linha do tempo,
6 de junho de 2008
todos nós motivados pelo primeiro show, esperavamos o transporte oferecido pelo cefet(seu Gremio na verdade, e que é o mais show de bola) sendo que pra variar eu me atraso, e no meio de arrumar instrumentos na Jumper e conversar, conhecemos dois cefetianos: Betinho e Aluã. O primeiro simplesmente fazendo prova de espanhol(ou ia fazer nao lembro direito) diz ao professor que vai ali e já volta pra terminar a prova, e o segundo podemos ate brincar dizendo que seu nome é o radical da palavra 'Aluado'.
Com isso já chegamos na conclusão:"Lá só tem doido, então é nosso territorio".
Após montar todo o "cenário", prontos pro ataque, começamos o musical e fica aquele frio na barriga, suor das mãos, e olhares frenéticos tentando achar ou fugir de cada rosto um sorriso, mas essa sensação dura pouco, ou por achar o tão sonhado dentes brancos ou por sentir como um conjunto a nossa música soar.
Trabalho feito, agora colher o inicio do plantio...
Pelo increça que parivel rolou autógrafos, telefones trocados, recados em cadernos e, é verdade porque eu vi, choro de felicidade de uma certa menina, alem do carinho da galera que se não gostou da nossa música, simpatizou com o som e nos recebeu muito bem.
hora de voltar ao QG, e mais uma vez, numa brincadeira de "pegar emprestado a Jumper" enquanto o motor não vem, liderado pelo che guevariano Betinho, digamos que, formalizamos uma certa parceria e porque não falar amizade com essa galera e após desembarcarmos todo o material relaxamos e sentados olhando entre si com o sentimento de um inicio de dever cumprido...
e como tb pensei em fazer, sempre no final rolar os agradecimentos(aos que fizeram a diferença no dia):
* Seu Mocão (pai do batera e nosso salvador da patria com a mesa de som)
* Betinho e Aluã (que confiaram na nossa cara de pau de querer tocar lah)
* Chato(que sempre tá "enchendo" o nosso saco, oh digo, ajudando na comunidade do orkut)
* e todos os malucos beleza que colaboram com a gente,brigado a todos.
e aguardem que já sai o 2º capitulo desse diario: capitulo II - "Sartre COC + Buzu = 4 reais"
sexta-feira, 25 de julho de 2008
serio sorriso
LEVADO PELO CLIMA DE SORRISO QUE RAI DEIXOU AQUI LA VAI UM DE SORRISO TAMBEM
Ele é o que quero
É o que eu mais venero
Ele é o meu desejo
É o que eu mais almejo
Dentre os outros é o preferido
Gosto dos outros sim
Mas o seu é o que
Mais faz bem pra mim
Gosto dos outros não nego
Mas o seu é o que mais
satisfaz o meu “ego”
Me faço de bobo palhaço arlequim
me faço de tolo pra te ver sorrir
Ó mania de esconder teu sorriso
Preciso dele para meu agrado
Ingrato mexe com o meu despreso
Surpreso eu fico com o seu não sorrir
E tudo não passa de uma brincadeira
Seu serio sorriso me leva a besteira
De escrever esses versos afim
Que da próxima vez abra um sorriso pra mim
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Cotidianos de anos...
Eu ia e te bebia. E você me impedia...
Assim a gente ia; nesse passado imperfeito.
E eu queria. Bem... Eu podia?
Que bonito ser bonito, ser...
Ah, me fazia (...) e fugia. Do alcance que vendia
Eu não me acostumei.
Só eu sabia. Mas... Eu podia?
Que estranho ter estranho, ser...
Não me guia não, agora
Que é outra situação
A hora que eu tinha frouxa...
Me solta e toca a linha
Do pudor que se desbota;
Nosso futuro tão passadista
Não me ria não, que prazer...!
Vai nos teus pertences vãos
Querer tua beleza foi cair no meu eu.
Me prende e alicia sem sair
Que assim você vicia;
Nosso futuro que o passado visita...
~Lembre da realidade... Quem é ela pra você?
Eric Barretto
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Só riso
O riso do seu sorriso em um só riso
me congela
e desespera
por dentro de uma camada espessa
que me aconchega e me revela
o que releva
a dor do sentimento jardim
Com pragas, espinhos, cupim
Mas que quando ver seu sorriso assim...
Se congela e desespera
por dentro de uma camada espessa
que me aconchega e me revela
o que releva
a dor do sentimento jardim
Com pragas, espinhos, cupim
E me faz um bem maior
que os bens que tenho
sem ter o que vc me da
o que vc me diz
o que vc me tem
o que me congela
e desespera
por dentro de uma camada espessa
que me aconchega e me revela
o que releva
a dor do sentimento jardim
Com pragas, espinhos, cupim
Pois só o riso do seu sorriso em um só riso me...
Ray
domingo, 13 de julho de 2008
Vinho, violão - e nostalgia do avesso...
Título, canções...
Vasto andar... Do tempo
No espaço, o vento.
Sem memória, o compasso
Do silêncio tão gasto;
É verdade o sentido?
A saída do fogo
Do momento... É curta.
Curta. É o que há de ser
Medido - incabido. O propósito
Do final sem teses...
Cantos, notas que se espalham
Pelos cantos. Títulos que embalam
As canções. A esmo.
Direção polarizada ao avesso de algo
Tão descomunal...
É a verdade.
Sim, cara mulher.
Nem sequer se disfarça de algo banal.
Canções do ontem refletindo
O deslizar em proposta de fé.
Banalidade seria não denotar...
Denotar descaso por meio de brilho
No olhar...
Algo impossível. Sim, existe.
"Solução" incabível...
Acariciando palavras.
Como que se diz? Em ternura cotidiana?
Daqueles que conhecem sentimentos sem nomes?
É o amor, sem apego?
Às palavras. Sem apego às mentiras...
De vida, falar-te completa os títulos...
Inexaurível calma. Quem acredita?
Eu, por assim dizer, me permito.
E no tom de tantas conversas;
Você - ainda assim - há de acreditar:
Veementemente...
*Fugindo de um pretexto - ou pilastre de real sustentabilidade -, mas fiz a postagem para que uma pessoa o lesse.
Eric Barretto
sábado, 5 de julho de 2008
A gente sua e soa com todas as personas...
a gente sua e soa...
...a gente = parte mais simples mas não menos importante dessa frase, objetos ou ferramentas de construção dessa realidade.
...sua = verbo suar,e parte mais dificil de superar,onde o esforço é alcançado após muito suor.
...soa = verbo soar, por inteiro, por alma,por tesão ou simplesmente pôr.
e assim juntando tudo isso, fazemos um todo, que é tudo, para que todos juntos formem uma "sintaxe" "quase 3" vezes melhor que uma simples "caixa" de frase prontas deixadas na "esquina 23" onde "Lucy Esquecida" deixou para tras e "Perdeu" seu "Retrato sem Tempo" e numa fração de "Nanosegundo" conseguiu achar as "portas" que lhe esconde da "Ratoeira" da vida cartesiana e onde encontra "Liz" e vê que essa amizade "Vingaria" tambem num "Movimento Solidão" liderado por "O Bandido Felix".
Dedico tudo isso ao nosso "Samba do Leitão"...
Gabriel Brawne
quinta-feira, 3 de julho de 2008
À Dentista
Daí,
Era uma vez o balanço que nem se entendia por verbo. Então, quando era usado
Parado ficava e mal gosto fazia. Quantos acentos no próprio balanço. Bá - lán - çô...E não mexia, e não era. Só balanço. Daí ela sentou. Seu assento era risolino e de duas cores oculares. Era linda e era mesmo. Então o balanço virou verbo e Pôs se a balançar...
"Mais forte, mais forte"
gargalhava e gritava Cecília...
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