domingo, 13 de julho de 2008
Vinho, violão - e nostalgia do avesso...
Título, canções...
Vasto andar... Do tempo
No espaço, o vento.
Sem memória, o compasso
Do silêncio tão gasto;
É verdade o sentido?
A saída do fogo
Do momento... É curta.
Curta. É o que há de ser
Medido - incabido. O propósito
Do final sem teses...
Cantos, notas que se espalham
Pelos cantos. Títulos que embalam
As canções. A esmo.
Direção polarizada ao avesso de algo
Tão descomunal...
É a verdade.
Sim, cara mulher.
Nem sequer se disfarça de algo banal.
Canções do ontem refletindo
O deslizar em proposta de fé.
Banalidade seria não denotar...
Denotar descaso por meio de brilho
No olhar...
Algo impossível. Sim, existe.
"Solução" incabível...
Acariciando palavras.
Como que se diz? Em ternura cotidiana?
Daqueles que conhecem sentimentos sem nomes?
É o amor, sem apego?
Às palavras. Sem apego às mentiras...
De vida, falar-te completa os títulos...
Inexaurível calma. Quem acredita?
Eu, por assim dizer, me permito.
E no tom de tantas conversas;
Você - ainda assim - há de acreditar:
Veementemente...
*Fugindo de um pretexto - ou pilastre de real sustentabilidade -, mas fiz a postagem para que uma pessoa o lesse.
Eric Barretto
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5 comentários:
Percebi uma pequena e notável semelhança com "Portas" @_@'
Tomara q essa pessoa leia!
fechando os olhos eu vejo um menino num cenário Bucólico imaginando sua amada traidora
gosto das imagens desse texto
gosto muito
Fechando os olhos você foi LONGE, caro amigo! iuASiuAIUsuAHS
Nada de cenário bucólico, esse destrinchar do sentimento citado ainda não tem nome. Não por não existir, mas sim por ser indeteriorável... ^^
essa foto.. ah, essa foto!
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